Inserido no Projecto Inov@r com QI e, depois de uma formação inicial dada pelo CFPA (Centro de Formação de Penalva e Azurara), decorreram, na Escola EB 2,3 Gomes Eanes de Azurara, durante o segundo e terceiro períodos, várias sessões de aplicação do TurningPoint em sala de aula.
Estas actividades realizaram-se visto que alguns professores envolvidos no Projecto (e não só), tendo verificado das grandes potencialidades que o TurningPoint apresenta resolveram, de uma forma muito dinâmica, abraçar o desafio que se lhes colocou.
Em forma de balanço, podemos dizer que esta ferramenta foi utilizada nas turmas do 2º e 3º Ciclos e em várias áreas. Os professores envolvidos, as respectivas actividades desenvolvidas, disciplinas e anos de escolaridade, foram os seguintes:
- Céu Gonçalves – realização de “treino” das Provas de Aferição a Língua Portuguesa (6º ano);
- Eduardo Esteves – Ficha de leitura sobre o Auto da Barca do Inferno, de Gil Vicente;
- Eduardo Dinis e Miguel Andrade – Verificação de conhecimentos sobre Estatística à disciplina de Matemática (7º ano);
- Luís Fraga – realização de um auto-teste de Matemática – Ângulos e triângulos (6º ano);
- Luísa Ferreira – Ficha de leitura sobre O Cavaleiro da Dinamarca, de Sophia de Mello Breyner.
Realça-se e enaltece-se o trabalho desenvolvido por todos os professores e, muito especialmente, a Professora Luísa Ferreira que, embora não pertencendo ao Projecto, interessou-se em aprender como aplicar o TurningPoint com o mesmo entusiasmo que os restantes professores envolvidos no Projecto.
Todos os professores, envolvidos nesta actividade, de uma forma geral, concluíram que o programa apresenta grandes potencialidades em actividades dos mais diversos tipos:
- Na avaliação das aprendizagens no final de uma unidade;
- No controlo de aprendizagens no decorrer de uma aula;
- Em todo o tipo de actividades que envolvam situações de “Inquérito”;
- ...entre outras...
Claro que devemos continuar a aprofundar o estudo desta ferramenta no decorrer das diferentes sessões do Projecto Inov@r com QI, assim como continuar a partilhar experiências, informação e conhecimento...
Podemos concluir que ganhámos os alunos sempre que usámos esta ferramenta, visto que a motivação e o entusiasmo eram constantes nas aulas em que se aplicou o programa.
Sobre este último ponto, registe-se a frase de um aluno que, na alegria e entusiasmo próprios dos seus onze anos, afirmava de forma vibrante: “É como nos concursos da Televisão!”
Claro que é, podemos concluir, afinal, a “brincar” também se aprende!
A toda a equipa envolvida no Projecto Inov@r com QI, continuação de um óptimo trabalho.
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